Volumes mais baixos são mais eficientes por diversas razões, o mais importante é o fato que o princípio ativo estar mais concentrado, permitindo maior eficácia, aliado ao tamanho de gota ideal.
Por razões mecânicas, é mais fácil atomizar um volume menor de um líquido utilizando bicos de pulverização de Baixa Vazão. Para melhorar a cobertura e a penetração da pulverização, se reduz o tamanho do bico aumentando a pressão até alcançar o espectro menor de gotas.
Maior produtividade dos pulverizadores com menor tempo gasto para seu reabastecimento e volumes menores significam maior produtividade em termos de hectares por hora.
A utilização da gota fina, pelas suas características, permite impactos mais suaves e consequentemente menor rebentamento. Por esse fato, a sua capacidade de aderência aumenta e as perdas por gotejamento da folhagem são diminuídas. A utilização de pulverizados grosseiros pode conduzir a elevadas perdas por escorrimento, agravadas nos pontos de maior numero de impactos. A pressão de trabalho utilizada no seu impulsionamento contribui também para a dissipação para fora do alvo biológico, não nos garantindo à partida uma aproximação entre o volume de calda utilizado e a quantidade efetivamente depositada.
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